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O Príncipe William entra em modo pai com um bebê de 10 meses no Brasil: “Ele simplesmente o pegou no colo!”

O Príncipe William iniciou seu segundo dia no Brasil explorando o ambiente local do Rio de Janeiro.

Na terça-feira, 4 de novembro, o Príncipe de Gales viajou de barco da Marinha brasileira até a ilha de Paquetá, localizada na Baía de Guanabara. Lá, conversou com moradores para aprender mais sobre a comunidade da ilha e se encontrou com representantes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que administram o bioma de manguezal local, formado por árvores e arbustos que crescem em áreas costeiras de água salgada.

O Príncipe William, de 43 anos, dedicou um tempo para cumprimentar a multidão de 350 pessoas, cerca de um décimo da população da ilha. Embora sua visita não tenha sido anunciada, a notícia da presença do membro da realeza se espalhou rapidamente pela ilha.

Durante a caminhada, William parou para tirar selfies, consolou uma mulher que parecia ter machucado a mão e conversou com os moradores, às vezes com a ajuda de um tradutor.

Em um determinado momento, o Príncipe William pegou no colo um menino de 10 anos chamado Joaquin, que estava com sua avó Cristina — que não se importou nem um pouco!

Andre Luis Junior, professor e primo de Joaquin, disse à revista PEOPLE: “Ninguém pediu para ele — ele simplesmente o pegou no colo! Provavelmente porque ele tem três filhos. Ele adora crianças.”

“É incrível. Estamos muito felizes, muito felizes por ele ter escolhido esta pequena ilha. Somos um lugar muito especial no coração do Rio. Muito tranquilo”, acrescentou. “Adoramos que ele tenha escolhido vir aqui. As crianças da escola estavam muito animadas hoje.”

Uma moradora local, casada com um britânico, conseguiu que William enviasse uma mensagem para o marido dela.

Luciana Meireles contou à revista PEOPLE: “Eu gritei: ‘Você pode mandar um oi para o meu marido?’ E ele perguntou: ‘Qual é o nome do seu marido?’ E eu disse: Damian, de Manchester. E ele mandou um oi para ele. Os pais dele vão adorar, pois são grandes fãs.”

Meireles acrescenta que não tinha “ideia” de que o príncipe viria à ilha até ir a uma loja naquela manhã e ouvir a notícia.

“Nunca pensei que ele viria para esta ilha”, disse ela.

O Príncipe William recebeu dois quadros de Manuel Gomes de Castro, que estava presente com seu pai, Alan Gomes de Castro. Os quadros retratavam um navio da marinha brasileira que foi comprado do Reino Unido e uma paisagem de praia da ilha.

“Foi uma ótima oportunidade para oferecer os quadros. É simbólico, pois um deles retrata uma paisagem de Paquetá e o outro, o navio da marinha”, disse Alan à revista PEOPLE. E seu filho acrescentou: “Ele perguntou: ‘Você que pintou?’ E agradeceu.”

Alan completou: “Ele está aqui por causa dos manguezais. Um dos quadros era uma pintura ecológica e o outro, um navio da marinha britânica, então pensamos que ele gostaria. Muitas pessoas estavam muito animadas e há muita alegria aqui por causa da presença do príncipe.”

E apesar de estar longe do Reino Unido, William conversou sobre futebol com Lucas McGeogh, um menino nascido em Edimburgo, na Escócia, cujo pai, Graham, é professor universitário de Glasgow, enquanto sua mãe, Telma, é de São Paulo.

“Você conhece o Aston Villa?”, perguntou o Príncipe de Gales, referindo-se ao seu time de futebol favorito.

Lucas disse: “Foi ótimo, eu estava um pouco nervoso. Eu disse a ele que meu time favorito é o Fluminense”, acrescentando que o encontro foi “realmente emocionante”.

Durante sua visita, o Príncipe William teve a oportunidade de plantar algumas mudas de mangue e aprender sobre os esforços de conservação e restauração do ICMBio.

Antes de partir para a área de manguezais, Mauro Pires, presidente do ICMBio, falou sobre a importância da presença de William no local.

Pires disse à revista PEOPLE: “O príncipe verá o ambiente dos manguezais. Os manguezais são realmente importantes em termos de biodiversidade e captura de CO2.”

“Estamos mostrando a ele que é possível restaurar os manguezais em parceria com as comunidades locais”, acrescenta. “Estamos mostrando a ele que esse trabalho de proteção está realmente conectado ao seu modo de vida. Queremos mostrar isso na COP em Belém para demonstrar que é possível desenvolver projetos semelhantes em outros lugares.”

Ele acredita que o Príncipe William pode ajudar nisso. “Acredito que ele esteja interessado em saber mais sobre nós e nosso modo de vida. Ele quer aprender com a nossa experiência e com a forma como essas comunidades protegem a natureza, e levar essas ideias para casa.”

Eles veem o Príncipe de Gales como uma figura importante no cenário mundial no apoio aos esforços ambientais e de conservação.

“O príncipe tem dado vários exemplos de sua paixão pessoal por essa agenda. Queremos mostrar a ele o nosso trabalho e o trabalho das comunidades locais — tudo isso está realmente conectado ao que ele tem feito em geral em suas associações e fundações”, afirma.

Após vários dias de encontros com moradores locais e organizações ambientais brasileiras, a visita do Príncipe William ao Rio de Janeiro culminará com a cerimônia de entrega do Prêmio Earthshot, que será realizada no Museu do Amanhã, na quarta-feira, 5 de novembro.

Ele estará acompanhado por celebridades como Kylie Minogue e Shawn Mendes, além do craque do futebol brasileiro Cafu, para celebrar os mais recentes vencedores dos cinco prêmios, que reconhecem ideias inovadoras e revolucionárias para enfrentar os problemas do planeta.

Os prêmios, no valor de US$ 1,3 milhão cada, serão entregues aos inovadores vencedores, selecionados entre um grupo de finalistas que inspiraram o príncipe com “sua energia e entusiasmo”.

Embora sua esposa, Kate Middleton, não esteja acompanhando o Príncipe William nesta viagem, ele recentemente falou sobre como o Prêmio Earthshot foi inspirado por sua família, incluindo seus três filhos com Kate: o Príncipe George, de 12 anos, a Princesa Charlotte, de 10, e o Príncipe Louis, de 7.

“Como pai, penso constantemente no mundo que meus filhos herdarão”, disse William à revista Hello! antes da viagem. “Quero que eles cresçam cercados pela natureza, por oportunidades e por um senso de esperança em relação ao futuro.”

Embora tenha admitido que os problemas ambientais são graves, o príncipe observou: “O otimismo urgente é o cerne do Prêmio Earthshot. É a crença de que, embora os desafios que enfrentamos sejam imensos, as soluções estão ao nosso alcance, e devemos agir com rapidez e convicção para colocá-las em prática.”

Via: People

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