Keira Knightley e o diretor Simon Stone detalham os desafios das filmagens do superiate de US$ 150 milhões para a série “A Mulher da Cabine 10”, da Netflix: “Não tínhamos permissão para tocar em nada”
Keira Knightley entende bastante de filmes sobre barcos. Mas, como se viu, filmar em um superiate de US$ 150 milhões para A Mulher da Cabine 10 foi muito mais difícil do que filmar em um navio pirata.
“Você pode destruir o navio pirata”, explicou Knightley em uma entrevista recente por Zoom com o Decider. “Enquanto aqui é tipo, ‘Ok, corra porque alguém está tentando te matar — mas não toque nas paredes!’ Foi um desafio especial não quebrar nada e saber que, se quebrasse, receberia uma conta de uns 200 mil dólares.”
A atriz de 40 anos, indicada ao Oscar — que se tornou uma superestrela global aos 18 por seu papel como Elizabeth Swann na franquia Piratas do Caribe — volta à água neste novo suspense da Netflix, que estreou hoje. Baseado no romance de 2016 de Ruth Ware, A Mulher da Cabine 10 é estrelado por Knightley como uma jornalista investigativa chamada Lo, designada para cobrir o que ela acredita ser uma matéria superficial em um cruzeiro de luxo beneficente, oferecido por um rico empresário (Guy Pearce). Depois de testemunhar um passageiro ser jogado ao mar, apenas para ser considerada louca, Lo descobre uma conspiração sombria.
O filme foi dirigido pelo cineasta australiano Simon Stone (que também dirigiu o filme da Netflix de 2021, “A Escavação”), que se orgulhou de informar à Decider que não, ele não danificou o superiate de US$ 150 milhões. Principalmente.
“Acho que arranhamos um pouco o piso e tivemos que gastar mil dólares para polir uma parte dele”, admitiu Stone à Decider. “Mas foi muito bom.”
Knightley e Stone conversaram com a Decider sobre as dificuldades de filmar em um barco caro, passar o outono no Canal da Mancha e a técnica de natação de Knightley.
Via: Decider



Publicar comentário