Chrissy Metz revela suas opiniões sobre medicamentos para emagrecer e se ela os usaria: “Ser magro não é sinônimo de felicidade”

Chrissy Metz quer esclarecer alguns equívocos sobre sua nova jornada de saúde após a notícia de que ela havia perdido 45 kg – e compartilhar suas opiniões sobre medicamentos para emagrecer.
“Perdi um pouco de peso”, diz Metz na matéria de capa desta semana, sem querer focar em números.
“Mas medicamentos como o GLP-1 me trazem sentimentos muito complicados”, acrescenta a estrela de The Hunting Wives. “Se você é diabético e precisa reduzir sua A1C, esses são aspectos importantes a serem considerados. Mas se você já tem um transtorno alimentar restritivo e toma algo que reduz seu apetite, isso pode se tornar uma ladeira muito escorregadia.”

Ela acrescenta que há muitas pessoas que pensam que, se “não são magras o suficiente, não são boas o suficiente”.
Como grande fã de terapia, Metz, 44, sabe que é importante curar o que está por dentro, especialmente depois de anos de transtornos alimentares, quando recorria à comida em busca de conforto e amor.
“Já ouvi mulheres magras e bonitas, com seus carrinhos de corrida, me dizendo: ‘Você não sabe o quanto sua história me ajudou’”, conta ela, rindo. “Eu fico tipo: ‘O quê?!’ Mas você sabe que todo mundo tem suas lutas, sua ansiedade, depressão ou tristeza por perder alguém. Magreza não é sinônimo de felicidade.”
No entanto, ela está embarcando em uma nova meta de longevidade e, se acabar fazendo um GLP-1, diz que é problema dela.

“Eu nunca disse que era a garota-propaganda da positividade corporal. Só quero fazer o que puder para viver a vida mais longa e saudável possível”, diz ela, acrescentando que seu pai morreu de sepse após fazer um bypass gástrico. “Estou em uma fase da vida em que não quero que isso aconteça comigo. Será que se ele tivesse feito GLP-1 ainda estaria por aí?”
Recentemente apaixonada por um engenheiro elétrico, a quem prefere manter longe dos holofotes, Metz conta que ela e o namorado preparam refeições juntos nos fins de semana e que ela começou a levantar pesos.
“Preciso fazer musculação, comer mais proteína. Quero ter mobilidade. Estou me apoiando na alimentação intuitiva e me perguntando: ‘O que estou colocando no meu corpo é prejudicial ou benéfico?'”, diz ela, acrescentando: “Quero ser positiva em relação à saúde. Não é que eu tolere a obesidade mórbida ou a heroína chique. Eu tolero um corpo saudável.”

Ela observa que tudo o que realmente importa é se ela se sente bem consigo mesma como pessoa no final de cada dia.
Via: People
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